Do projecto, de nome Light Chassis, fazem parte a universidade alemã RWTH Aachen University, a empresa alemã Salzgitter Mannesman Forschung, a espanhola Gestamp, a universidade grega de Thessaly e o centro italiano Ricerche FIAT. O projecto tem a duração de três anos e terá um investimento de mais de 1.3M€.
O Presidente do ISQ, Pedro Matias, refere que «com a redução do peso do automóvel potencia-se uma redução significativa do consumo e das emissões de CO2, bem como a performance do veículo, em termos de acelerações e recuperações. Uma grande mais-valia para o sector e para o consumidor e no quadro de cada vez maior preocupação com o desenvolvimento sustentável e as alterações climáticas».
De recordar que em Portugal o peso do veículo é uma das variáveis em matéria de taxação das portagens, de acordo com a actual legislação.
«Este projecto trará, portanto, grandes vantagens à industria automóvel já que a tendência do futuro - fruto de regulamentações, eficiência e segurança - é produzir componentes para carroceria e chassis mais leves. Nesse contexto, o objectivo deste projecto é projectar um novo aço, com teor médio de manganês, que será um candidato para substituir os aços usados actualmente no componente do chassi e levar a uma redução adicional de peso», acrescenta Pedro Matias.
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