O estudo, que conta com o apoio e financiamento de 1.1 milhões de dólares da Fundação Nacional de Ciências (NSF), irá ter a duração de quatro anos.
Está integrado num plano, de âmbito global, de criação de estruturas inteligentes, capazes de se auto monitorizar e prever possíveis colapsos em caso de eventos extremos como inundações ou sismos.
Este tipo de manutenção, com base no estado de conservação, representa uma enorme poupança em relação aos métodos tradicionais, possibilitando a identificação de intervenções críticas e a a fácil priorização de tarefas, escreve a Reuters.
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