O prémio é uma iniciativa da Comissão Europeia que distingue as cidades com mais de 100 mil habitantes que apostam em políticas de preservação do ambiente.
Lisboa competia com Ghent (Bélgica) e Lahti (Finlândia), que já tinham sido finalistas no ano passado, mas na altura foi Oslo que venceu.
A distinção foi anunciada pelo Comissário Europeu do Ambiente, Assuntos Marítimos e Pescas «e é o reconhecimento do trabalho que Lisboa tem vindo a desenvolver durante a última década no sentido de uma cidade mais verde e amiga das pessoas. É a primeira vez que uma capital do Sul da Europa conquista esta distinção, geralmente atribuída às cidades do Norte da Europa», vinca a autarquia de Lisboa.
Todos os anos 30 a 40 cidades da Europa candidatam-se a receber esta distinção - que premeia os esforços e os resultados alcançados em áreas como a ecologia, eficiência energética e da política de resíduos ou a sustentabilidade social da cidade - passando por um longo e exigente processo de candidatura e selecção.
O júri valorizou especialmente os esforços para a construção de uma cidade mais amigável das pessoas, com destaque para a pedonalização de amplas zonas da cidade e o forte crescimento das áreas verdes, bem como os avanços conseguidos e os compromissos assumidos em áreas como a eficiência energética e a boa gestão da água.
O anuncio do prémio foi feito numa cerimónia que decorreu na cidade holandesa de Nijmegen, que este ano detém o galardão, e concorria com cidades como Ghent (Bélgica) e Lahti (Finlândia).
Em 2019 a Capital Verde Europeia será Oslo (Noruega), esta é uma distinção promovida pela Comissão Europeia a que concorrem cidades com mais de cem mil habitantes.
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