Em marcha está o compromisso de ainda serem investidos mais de 14 milhões de euros na recuperação ambiental das minas abandonadas.
Na assinatura marcou presença o Presidente da Câmara Municipal de Mangualde, João Azevedo, o Presidente da Empresa de Desenvolvimento Mineiro, Rui da Silva Rodrigues, e o Secretário de Estado da Energia, Jorge Seguro Sanches.
Foram ainda assinados três protocolos de cedência, nomeadamente da antiga área mineira de Espinho ao Corpo de Intervenção em Operações de Protecção e Socorro (CIOPS) para treino de cães de busca e resgate, do sistema de distribuição de águas da Cunha Baixa (que permitirá regar cerca de 10 hectares de terrenos) e de um edifício para que a Junta de Freguesia da Cunha Baixa aí instale um centro interpretativo da actividade mineira da região.
Para o edil mangualdense, «a exploração das minas ajudou a economia, mas deixou um grande passivo ambiental».
Considerando fundamental «os espaços estarem ambientalmente reabilitados, aproveitá-los para a agricultura, para actividades da protecção civil e também para o turismo».
João Azevedo aproveitou a oportunidade e pediu ao secretário de Estado da Energia «o carinho necessário, para que seja possível colocar em Mangualde a rota do turismo mineiro». O qual foi aceite, tendo Jorge Seguro Sanches reforçado «a importância de, com as raízes no passado, olhar para o futuro».
O autarca mangualdense terminou salientado que «esta questão do guião é fundamental não só para trazer pessoas para o concelho, mas também para promover e preparar pedagogicamente a história daqueles espaços que tiveram essa mais-valia na riqueza do país».
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