Com uma verba que «esperamos ande em torno dos 3,5 a quatro milhões de euros contamos renovar e modernizar toda a nossa rede de qualidade do ar», avançou à Lusa Carlos Martins.
Cerca de um milhão de euros será transferido do Fundo Ambiental, instrumento que estará operacional a 1 de Janeiro, para a contrapartida nacional do investimento na modernização da rede de monitorização, operação que vai centrar-se em 60 a 70 estações do total das 80 da rede principal, explicou o governante.
O restante será obtido pelas Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR), com as contrapartidas aos fundos regionais. «contamos que no final de 2017 a nossa rede esteja ao nível do que desejamos e tenhamos dados que nos permitam ter políticas mais consistentes no que há a fazer nesta matéria» da qualidade do ar, referiu o secretário de Estado do Ambiente.
Carlos Martis disse que «há um conjunto significativo de equipamentos que já evidenciam muitos problemas», quer de modernidade, quer em termos de fiabilidade.
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