Na quarta-feira foi identificada na cidade uma concentração de partículas finas de 114 microgramas por metro cúbico, ou seja, o dobro do valor máximo, fixado em 50 microgramas - e que já foi ultrapassado em 69 dias desde o início deste ano.
Classificando a situação como «crítica», o responsável local do Ambiente, Alberto Unia, instou, citado pela Reuters, «em particular os mais velhos, as crianças e as pessoas com doenças cardiorrespiratórias» a «ficarem o mais possível em locais fechados, evitando abrir as portas e as janelas».
As actividades físicas intensas e prolongadas no exterior são desaconselhadas, e aqueles que precisam de se deslocar a pé ou de bicicleta são exortados a «fazê-lo num período o mais breve possível e longe das ruas com mais trânsito».
A cidade também limitou a circulação de veículos a gasóleo, os mais poluentes.
Medidas semelhantes relativas aos veículos foram tomadas noutras cidades italianas, nomeadamente em Milão, onde a concentração de partículas finas se elevava na quinta-feira a 90 microgramas por metro cúbico.
Esta situação incomum nesta altura do ano foi sobretudo fomentada pela ausência de precipitação, escreve a Reuters.
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