«Estas medidas surgem devido às condições climatéricas ocorridas nos últimos dois anos, com especial incidência no ano de 2017, em que ocorreu uma redução significativa nas reservas hídricas dos sistemas de abastecimento de água às populações», lê-se no documento.
A limpeza das estações do Metro de Lisboa passará a ser efectuada, exclusivamente, «com recurso a lavadoras mecânicas e a outros meios de lavagem que permitam a reutilização da água, tais como a utilização do balde, esfregona e panos de lavagem», explica a empresa no comunicado.
Também as empresas que prestam serviço de limpeza ao Metro de Lisboa farão limpezas localizadas, nomeadamente nos equipamentos, tectos, vidros, máquinas automáticas de vendas de títulos de transporte e instalações sanitárias e salas do pessoal.
«Todas as lavagens das estações com recurso a equipamentos que utilizam água à pressão e/ou a lavagem das estações, com recurso à utilização de mangueiras ou utilização de água directa proveniente das bocas de rega das estações estão suspensas», lê-se no documento.
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