As primeiras 7.500 árvores do movimento Terra de Esperança, resultado da parceria estabelecida entre a ANEFA e a Galp, foram plantadas em mais de oito hectares da serra do Açor, numa iniciativa que ultrapassou largamente as expectativas iniciais.
Cerca de 600 voluntários - entre colaboradores das duas entidades, parceiros e famílias provenientes de norte a sul do país - colocaram no terreno mais 2.000 carvalhos e castanheiros e reflorestaram um hectare para além do inicialmente previsto numa das zonas mais afectadas pelos incêndios do último Verão.
Esta acção de voluntariado ambiental, a maior alguma vez realizada em Portugal, teve lugar no dia da floresta autóctone.
A operação, realizada apenas cinco semanas após a última vaga de incêndios, só foi possível com o empenho das entidades locais, da ANEFA - Associação Nacional de Empresas Florestais, Agrícolas e do Ambiente e da Galp.
Além da doação das árvores, a Galp desenvolveu uma plataforma digital que permitirá à ANEFA agilizar novas acções de voluntariado que ajudem as zonas que arderam nos dois últimos anos a virarem a página.
«Ficámos muito felizes pela onda de entusiasmo motivada por esta iniciativa», afirma Joana Garoupa, directora de Comunicação da Galp.
«Procurámos responder à nossa responsabilidade enquanto empresa, mas também dar a oportunidade aos nossos colaboradores e parceiros de demonstrar a sua solidariedade
para com as populações afectadas pela calamidade do último Verão», disse.
«Em boa hora a Galp se associa a esta iniciativa de reflorestar Portugal, trazendo-lhe uma dinâmica, um impacto e um alcance que de outra forma não seria possível alcançar» afirma José Gomes Aires, director da ANEFA.
O Terra de Esperança está disponível para todos os que queiram participar. Basta aceder a www.terradeesperanca.pt e inscrever-se como voluntário.
Será posteriormente contactado para participar numa acção de plantação na zona que indicar.
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