A instituição, que já tinha deixado de oferecer palhinhas de plástico nos seus cafés, irá promover o acesso dos visitantes a bebedouros e encorajar as pessoas a reutilizarem as suas garrafas e copos, em vez de comprarem produtos descartáveis.
A decisão do museu tem como pano de fundo a preocupação crescente dos cientistas e ambientalistas com o impacto dos resíduos plásticos nos oceanos.
Recorde-se que, em 2014, um estudo realizado pelo Museu, em colaboração com a Universidade Royal Holloway de Londres, revelou a dimensão da poluição causada pelos plásticos no rio Tamisa e os níveis deste material nos estômagos dos peixes do rio.
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