No total do ensino universitário e politécnico, o curso de engenharia civil subiu cerca de 17% no número de colocados em relação a 2015.
Apesar de não tão acentuada como no ano passado, a tendência crescente mantém-se, possivelmente em resultado da lenta recuperação do sector da construção e do aumento progressivo de vagas de emprego em engenharia civil.
A Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) afirma-se cada vez mais como a preferida dos candidatos ao curso de engenharia civil, sendo a única a nível nacional com uma taxa de ocupação de 100%, com todas as 130 vagas disponíveis preenchidas.
Também o Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos do Instituto Superior Técnico (IST) mantém os bons resultados, com 125 vagas preenchidas das 140 colocadas a concurso.
A grande supresa, pela positiva, da Primeira Fase de Candidatura ao Ensino Superior 2016 foi a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, que obteve a segunda maior taxa de ocupação nacional (95%).
A Escola de Engenharia da Universidade do Minho mais do que duplicou o número de colocados, confirmando a tendência crescente que se mantém desde o ano letivo de 2014/2015.
No ensino universitário os piores resultados cabem à Universidade da Beira Interior e à Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro que não tiveram qualquer colocação.
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