As autoridades cubanas estão a tentar encontrar soluções para a situação crítica.
O nível do mar está a subir e os furacões, cada vez mais intensos, acabam por deteriorar o muro que protege a avenida mais famosa da ilha e os edifícios históricos do início do século XX.
Eusébio Leal, historiador cubano, explica, citado pela Euronews, que «ao longo dos anos tentámos, de todas as formas, conservar o Malecón tradicional.
O Malecón é o rosto da cidade. Alguém chamou a este grande muro, que tem sido tão resistente, como um grande divã, um grande sofá onde as pessoas se sentam durante a noite».
Em marcha já está um programa de recuperação tanto do Malecón como dos edifícios mais próximos de forma a alterar o sistema de drenagem e reforço da estrutura.
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