Esta folha artificial foi feita à base de seda, uma vez que este material permite estabilizar moléculas orgânicas.
A este agregam-se cloroplastos, que é o composto das folhas que permite a fotossíntese.
O projecto contou com a colaboração da Universidade Tufts (nos EUA), que ajudou na tarefa de extrair o cloroplasto das folhas reais e colocá-las na artificial.
«Extraí o cloroplasto das células das plantas e coloquei-o dentro da proteína de seda. Com isso, consegui ter o primeiro material fotossintético que vive e respira como uma folha real», disse Melchiorri.
Dois dos usos que terá são gerar oxigénio em expedições espaciais e integrar nos sistemas de ventilação dos edifícios, permitindo a criação de um maior volume de oxigénio do que o consumido.
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