Texto: José Alex Gandum
Gráfico: Eurostat
Em 2015 já a Suécia tinha ultrapassado o seu objectivo nacional em relação a energias renováveis (53,8% para um objectivo de 50%). A Finlândia, com 38,7%, também já tinha atingido o seu objectivo nacional, assim como a Dinamarca (32,2%).
A Croácia há muito que ultrapassou o seu objectivo, enquanto Estados-membros como a Estónia, Lituânia, Roménia, Bulgária, Itália, Checa e Hungria, também já atingiram os seus objectivos nacionais, que diferem uns dos outros porque têm em conta a possibilidade de cada país produzir energia a partir der fontes renováveis.
Portugal fixou a meta de 30%, e ainda pode lá chegar pois está nos 28%. Pior está a Espanha, que apontou para a meta de 20% e ainda vai nos 17,3%. O panorama da Alemanha também não é famoso, mas muito pior estão os objectivos de grandes países como França (16% para 23%), Reino Unido (9,3% para 15%), Polónia (12% para objectivo de 15%), ou outros mais pequenos, como Irlanda (9,5% para 16%), Holanda (6% para 14%) ou Bélgica (8,7% para 13%), para não falar do Luxemburgo, que ocupa o último lugar do ranking, com apenas 5,4% (para 12%) da sua energia a ter origem em fontes renováveis.
No cômputo geral de todos os países da União Europeia, onde a meta é de 20% para 2020, ainda faltam 2,5 pontos percentuais para cumprir a meta europeia. Os dados foram publicados do dia 25 de Janeiro pelo Eurostat, o organismo de estatísticas europeu.
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