De acordo com o Negócios, a Galp vai continuar a desenvolver a sua estratégia de produção de electricidade a partir de fontes renováveis nos próximos anos.
A empresa detém duas centrais eólicas em Portugal e anunciou em 2017 que pretendia reforçar a sua aposta nas renováveis.
«Queremos desenvolver uma posição mais forte em soluções de carbono mais baixas. Hoje já estamos a explorar oportunidades, particularmente na produção de energia solar. O que significa que prevemos ter umas centenas de megawatts de capacidade instalada no início da próxima década», disse o presidente da Galp, Carlos Gomes da Silva, citado pelo Negócios.
E acrescentou: «estamos numa fase inicial nas energias renováveis. Mas gostaríamos de começar na Península Ibérica, onde a exposição solar é uma das melhores do mundo».
Apesar da aposta nas renováveis, a Galp defende que o petróleo e o gás natural vão continuar a ser muito importantes no futuro.
«Acreditamos que os hidrocarbonetos vão continuar a desempenhar um papel vital em fornecer a procura crescente de energia», defendeu o presidente da Galp, analisando o cenário global em 2040.
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