De acordo com um comunicado da elétrica, a segunda fase do programa irá abranger agora a Nigéria, depois de já se ter instalado noutros países africanos (Quénia, Malaui, Moçambique e Tanzânia) em 2018.
Na segunda edição do projeto, destinado a entidades com ou sem fins lucrativos, o fundo A2E «continuará a garantir apoios financeiros entre 25 mil e 100 mil euros a cada projeto», e dará continuidade ao programa de 2018, que de acordo com a EDP «recebeu 108 candidaturas e disponibilizou 450 mil euros para apoiar novos projetos em áreas e populações carenciadas».
«A estratégia de A2E, além do fundo, passa ainda por um investimento de 12 milhões de euros até 2020 na aquisição de empresas com soluções sustentáveis para acesso à energia», refere ainda a EDP em comunicado.
A EDP destaca que a escolha da Nigéria, este ano, está relacionada «com a estratégia de A2E, que tem dado prioridade a investimentos na África Subsariana», entre os quais a aquisição, em 2018, de uma participação na SolarWorks!, empresa com presença em Moçambique.
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