Rui Mendes, responsável pelo projeto no INEGI, conta que a aposta do consórcio assenta "na integração de soluções de materiais poliméricos reforçados com fibras e soluções híbridas, principalmente ao nível das conexões, de modo a ajudar as empresas que detém estes ativos offshore a superar os maiores problemas caraterísticos deste tipo de estruturas, nomeadamente aqueles associados à corrosão e fadiga”.
Neste contexto, explica Rui Mendes, "possibilitar o uso extensivo de materiais à base de FRP (polímeros reforçados com fibras), vai traduzir-se numa redução do custo de manutenção e, portanto, também numa redução do custo total da geração de energia offshore”.
O INEGI irá contribuir com o seu extenso know-how na área dos materiais compósitos, nomeadamente na avaliação e seleção de materiais, otimização de processos de produção de compósitos, em simulação e em laboratório, e produção de protótipos.
Paralelamente, a equipa de especialistas do Instituto vai ainda avaliar e desenvolver técnicas de união avançadas para materiais reforçados com fibras.
O projeto 'FIBREGY - Development, engineering, production and life-cycle management of improved FIBRE-based material solutions for structure and functional components of large offshore wind enerGY and tidal power platform' é cofinanciado pela União Europeia através do Programa de Investigação e Inovação Horizonte 2020.
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