A ENGIE pretende investir 50 milhões de euros até 2025 nas empresas portuguesas com o objetivo de apoiar a descarbonização da sua atividade. “Para além de fazer face ao aumento dos preços da energia da rede elétrica, este plano de investimentos permite às empresas darem o passo para a transição energética sem comprometer a aposta no seu negócio core. As soluções disponibilizadas pela ENGIE passam por sistemas solares fotovoltaicos, mas também por projetos de eficiência energética e de mobilidade elétrica”, adianta a empresa em comunicado.
Por sua vez, Duarte Caro de Sousa destaca o potencial do serviço da ENGIE, que passa pela “construção, operação e manutenção. Tocamos em todos os elementos da fileira, criando valor em todos eles. E temos o capital disponível para o financiamento, o que permite rapidez de execução e o agilizar das operações".
O investimento da ENGIE – realizado através de um contrato de longo prazo que permite às empresas ressarcirem a ENGIE por um valor mensal muito inferior ao das poupanças que obtêm - tem como propósito ajudar as empresas na transição energética através de soluções de autoconsumo elétrico ou da produção de água quente, vapor, frio, ar comprimido e todas as utilidades que uma empresa necessita para laborar.
Nomeadamente através de sistemas solares fotovoltaicos que produzem eletricidade destinada ao consumo próprio. A grande vantagem desta solução é o facto de ser um sistema chave na mão para as empresas. Sem qualquer necessidade de investimento, as empresas garantem uma central fotovoltaica que assegura 20 a 40% das suas necessidades de consumo, com reduções de preço que podem rondar os 40 a 50% face ao que pagariam à rede. Isto numa situação normal de mercado, porque face aos atuais preços da eletricidade a poupança é muito superior. No final do contrato, o sistema passa integralmente para o cliente.
Para além dos sistemas solares fotovoltaicos, as soluções disponibilizadas pela ENGIE passam ainda pela aposta em projetos de eficiência energética e na mobilidade elétrica, sempre que possível com carregadores alimentados a instalações fotovoltaicas ou híbridas.
Exemplo dos projetos já realizados é a solução de autoconsumo levada a cabo com a produtora de vinhos José Maria da Fonseca, onde a ENGIE Hemera instalou 1.150 módulos fotovoltaicos para autoconsumo, que ocupam uma área total de 8.500 m². Este projeto permite uma autonomia energética de 38% e evita a emissão de 250 toneladas de CO2 por ano.
oinstalador.com
O Instalador - Informação profissional do setor das instalações em Portugal