Estes projetos de sobreequipamento eólico são o resultado do plano estratégico que a empresa aprovou em 2019, no qual definiu o regresso ao desenvolvimento Greenfield, construindo parques próprios, algo que não fazia há vários anos. Com este projeto de sobreequipamento, a Finerge passa a ter uma capacidade total instalada de 1577MW em Portugal e Espanha.
“Este projeto em Caminha marca o regresso da Finerge à construção de parques próprios, algo que a empresa não fazia há onze anos, desde 2012. Entramos no greenfield, colocando em prática um plano estratégico ambicioso, que se concretiza numa carteira de 1.3GW de pipeline de projetos Greenfield. 450MW desta carteira de projetos em pipeline está em estado avançado de licenciamento e temos como objetivo dar início às atividades de construção de grande parte destes projetos já no próximo ano”, afirma Pedro Norton, CEO da Finerge.
Recorde-se que, em 2021, a Finerge tinha anunciado a compra de aerogeradores à Vestas, para sobreequipar os primeiros quatro parques de um conjunto de projetos de sobreequipamento eólico. Além disso, também no ano passado, a empresa tinha aumentado a sua participação em sete parques eólicos em Portugal, adicionando 193 MW ao seu portefólio.
Prossegue, ainda, com a estratégia definida de crescer quer por via de aquisições quer por via de desenvolvimento e construção própria. Dispõe agora de 68 parques eólicos e 17 centrais solares em operação, bem como cerca de 1.3 GW de pipeline de projetos Greenfield, entre Portugal e Espanha. Já este ano, a Finerge ganhou 38MW no concurso do solar flutuante.
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