BI295 - O Instalador

18 SISTEMAS DE VENTILAÇÃO SARS-COV-2 ou o vírus das mutações BB Ambiental Atualmente, a ciência reconhece três mutações oficiais do SARS-COV-2: Reino Unido: a variante B.1.1.7 tem 23 mutações. Várias dessas mutações estão na proteína S, que parece ter picos que o vírus usa para aderir à superfície das células humanas. África do Sul: esta variante (B.1.351) tem múltiplas mutações na proteína S. Não há evidências de que esta variante cause doença mais grave. Brasil: esta variante (P.1) possui 17 mutações, incluindo 3 na proteína S. Há evidências que sugerem que esta variante é mais resistente a anticorpos gerados por uma infeção prévia com Covid-19 ou à vacina contra Covid-19. Essa variante talvez seja a que mais preocupa os cientistas, já que Manaus - uma cidade de 2 milhões de habi- tantes no meio da Amazónia - no ano passado, viu 66% de sua população infetada e atingiu altos níveis de anti- corpos e um nível de imunidade tal, que se esperava que fosse a primeira cidade do mundo a alcançar a dese- jada imunidade de grupo. Pensava-se que o vírus fosse estancado, mas todos os alarmes dispararam, quando pes- soas com 95% de imunidade ao vírus original de Wuhan (China), e grave- mente infetadas com a nova variante que surgiu naquela cidade, acabaram no hospital. Acredita-se que a variante do Reino Unido seja a dominante neste momento e atualmente está pre- sente em 86 países. É, pelo menos, 50%mais contagiosa e várias vacinas não são totalmente eficazes. Sharon Peacock, diretora do consór- cio Covid-19 Genomics UK, diz que "identificaremos e lidaremos com novas variantes do SARS-COV-2 na próxima década". Já Ugur Sahin, o cientista que criou a vacina da Pfizer, prevê que o atual Sars-Cov-2 nos acompanhará nos próximos 10 anos, antes da sua erra- dicação definitiva, não só porque a sua vacina não previne o contágio, mas também pelas múltiplas muta- ções que enfrentaremos a cada ano. Omundo mudou, o novo normal está cada vez mais longe de ser novo e normal, devemos adaptar-nos, com inteligência, para ter qualidade de vida, devemos colocar a tecnologia ao serviço da sociedade e criar espa- ços de convivência seguros que nos permitam viver e conviver sem stress, medo e apreensão. A tecnologia PCO (Photo Catalytic Oxidation) ou NCC (Natural Catalytic Conversion) provou ser segura e eficaz na eliminação de vírus, bactérias e fungos, entre muitos outros patóge- nicos orgânicos voláteis. Ao contrário de outras tecnologias, não é um filtro, nemuma luz ou umgás, é um sistema que cria, de forma natural e segura, um poderoso desinfetante que atua continuamente no ar e nas superfí- cies, mantendo os ambientes livres de agentes infeciosos e poluentes. Ignorar a eficácia das equipas do PCO ou do NCC, questionar a sua contri- buição para o combate efetivo à atual pandemia é moralmente questioná- vel, seja por desconhecimento ou por simples razões comerciais. As certificações estão disponíveis, os estudos são inegáveis e cada vez mais clientes de destaque como a Repsol e a Solan de Cabras já optaram por esta tecnologia, comprometendo-se com a segurança dos seus funciona- rios, colaboradores e clientes nas suas instalações. n Solan de Cabras (à esquerda) e Campus da Repsol (à direita).

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