BI297 - O Instalador

44 REPORTAGEM | ENDESA X ENDESA X: A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA AO SERVIÇO DOS CIDADÃOS A sustentabilidade, inovação e digitalização estão a transformar o setor energético. A forma como a energia está a ser utilizada está a mudar. A missão da Enel X passa por tornar-se num produtor global de soluções tecnológicas sustentáveis, inovadoras e simples. Fomos conhecer a Endesa X, que nasceu para ser um serviço-chave na liderança do setor energético em Portugal e Espanha. Nuno Ribeiro da Silva, diretor-geral da Endesa Portugal, guia-nos nesta que é uma viagem ao futuro da descarbonização. Ana Clara | Jornalista e Diretora A Endesa X foi criada formalmente em 2020, embora "tenhamos que voltar uns anos atrás para explicar as suas origens". Édesta forma queNunoRibeiroda Silva, Diretor-Geral daEndesaPortugal, começa por iniciar a conversa conversa com a Revista O Instalador sobre a Endesa X. Por um lado, explica, "desde a separa- ção da atividade de comercialização de energia e criação da Endesa Energia, há cerca de 20 anos, sempre tivemos o cliente no centro de nossa estratégia, e já naquela época entendemos que era necessário oferecer aos clientes serviços que os ajudassem a melho- rar sua eficiência energética". Por outro lado, em 2016-2017, "a nossa matriz Enel iniciou uma reflexão estratégica na qual ficou claro que queríamos ser um motor da tran- sição energética e, nesse sentido criou a Enel X, e subsidiariamente a Endesa X, orientada 100% para ajudar os clientes a acelerar a implemen- tação de medidas de eficiência e descarbonização". A Endesa X, vinca, "é a resposta do grupo Enel/Endesa, para Portugal e Espanha, daquilo que visionamos será o novo setor energético. O futuro sis- tema energético compreenderá três elementos principais intimamente correlacionados: energia renovável, melhorias constantes na eficiência energética e a crescente eletrifica- ção dos setores de uso final". Nuno Ribeiro da Silva explica que foram "3-4 anos muito intensos que nos permitiram estabelecer uma base robusta, com linhas de negócios bem definidas e com alcance global homogéneo (podemos oferecer pra- ticamente os mesmos produtos em Portugal, Espanha, Japão ou Brasil, digo praticamente por termos neces- sariamente que aplicar condições regulatórias e de mercado especí- ficas em cada região)".

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