BI312 - O Instalador

SEGURANÇA 82 3. Avaliação do estado da vítima e identificar se a vítima está consciente e se a sua respiração não está comprometida; 4. Solicitar ajuda aos serviços de emergência; 5. Iniciar a reanimação cardiopulmonar; 6. Estabilizar o sinistrado em posição (lateral) de segurança e ministrar cuidados de o pré-socorro (contenção de hemorragias, prevenção de choque, imobilização, etc.); 7. Aguardar pela ajuda de socorro específico (112); cos, experiência e bom senso, que o capacitem, para lidar com a pressão psicológica e emoções a que está sujeito, é que qualquer erro pode ser fatal ao socorrista e/ou ao resgatado. Mais importante do que retirar um trabalhador que sofra uma queda é estabilizá-lo, libertando a vítima de suspensão prolongada, deixando-a emposição apoiada e confortável, pois quanto mais tempo a vítima ficar suspensa, sem se mover, maiores serão os riscos relacionados com a suspensão inerte, provocada por cintos de segurança, por exemplo, na parte inferior do corpo, que se prende às pernas e impede a circulação do sangue que aí se acumula. Se estas não se movem, por suspensão prolongada, o sangue não circula, impede a ação de renovação sanguínea do coração no bombear para a cabeça, origina ‘intolerância ortostática’ que se carateriza por atordoamento, tremor, fadiga, dor de cabeça, fraqueza e desmaios. planeamento, os recursos adequados, a organização e a forma de atuação eficiente da equipa, face às exigências da situação, salvaguardando a saúde e a segurança dos envolvidos na atividade direta ou indiretamente. Os cenários de resgate podem ser os mais diversos, mas dependem sempre das condições existentes no local, da situação em que a vítima se encontra, do tipo de acesso e dos recursos disponíveis. A intervenção deverá ser coordenada por um chefe de equipa de resgate com um nível formação e treino adequado às circunstâncias, que analisará e avaliará criticamente como proceder na intervenção, possíveis manobras e particularidades, seja para estabelecer uma ancoragem, uma plataforma, remoção de um obstáculo, etc. Nas intervenções de resgate, mais arriscadas e difíceis, deve ser acionada uma equipa de especialistas externa de regate e primeiros socorros, em que estes dominam perfeitamente as técnicas de progressão e de retenção com cordas, incluindo situações muito complexas como evacuações por descida, por ascensão: 1. As equipas devem ter condições de intervir com rapidez, escolher a forma de acesso à vítima que seja a mais eficaz e rápida possível, especialmente quando a situação é particularmente difícil ou perigosa. 2. Considerar a possibilidade de usar recursos motorizados, em que o material de resgate poderá ser transportado commais facilidade. 3. Consoante a dificuldade, podem ser utilizadas técnicas de acesso por corda desde cima ou desde baixo, com equipamentos mais leves e polivalentes. 4. Haverá que localizar de pontos de ancoragem e prever o uso de zonas de recuperação, etc. Compressão torácica de reanimação. RESGATE EM ALTURA Uma queda em altura, pode resultar de condições adversas, stress profissional, condição física débil, como desmaio, imprudência ou erro pode deixar um trabalhador suspenso pela corda de posição, arnês ou cinto e daí a necessidade de ser resgatado. O resgate em altura é uma das situações que nos aparece sempre associada a uma situação de emergência que pode ter na sua origem, um ou vários outros acidentes em simultâneo (eletrocussão ou acidente elétrico, choque com objetos ou condições adversas não relacionadas com o trabalho). A atividade de resgatar vidas humanas, salvar animais e património e prevenir acidentes, seja no plano vertical, inclinado ou horizontal constitui operação de elevado comprometimento, do profissional que a executa e requer deste, conhecimentos teóricos, prátiAlguns materiais para resgate em altura. PLANO E CONDIÇÕES PARA UM RESGATE EM ALTURA E PRESTAÇÃO DE SOCORRO A UMA VÍTIMA Umplano ou procedimento de resgate, sendo essencial no local do sinistro, como se faz com outros procedimentos, compreende identificar os riscos, estabelecer sistemas de resposta à situação, incluindo a descrição do

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