BI317 - O Instalador

71 Usando tudo isso de forma a que se possa conjugar as vertentes tecnológica, comercial e ambiental, além de dotar a atividade de um quadro legislativo claro e coeso. O enquadramento legal tem funcionado como uma barreira porque não há legislação especifica para a produção de energia a partir as ondas e marés e nas várias possibilidades tecnológicas desta fonte energética. Da mesma forma que ajudaria um quadro fiscal de estímulo ao desenvolvimento tecnológico e subsequente exploração comercial daquela fonte energética. Por consequência, quem o queira fazer tem que se socorrer da verdadeira manta de retalhos legal composta por muitíssimos diplomas que regulam matérias tais como as várias entidades com intervenção no tema, por exemplo as ARH, servidões administrativas ou não e ainda, até o próprio acesso à atividade e subsequente prossecução da mesma e com uma carga fiscal elevadíssima. Na verdade, muito se ganharia se houvesse pelo menos um diploma base que se ocupasse das questões estruturantes deste tema. Tudo isto permite-nos afirmar que o aproveitamento energético das ondas e marés é um locally unwanted sea use ou lusu, por analogia com a expressão lulu- locally unwanted land use. Portanto essa situação só irá ser alterada quando haja uma vontade política nesse sentido que seja materializada em situações concretas. Oxalá isso aconteça um dia! n Medição do caudal de água real Medição da potência térmica Comunicação direta ao SACE/GTC (BACnet MS/TP e Modbus - RTU) Novas funcionalidades Toda a informação OPTIMA Compact Válvula de controlo independente da pressão diferencial (PICV) GRUPO CONTIMETRA SISTIMETRA Soluções Inovadoras e Customizadas A mais completa e compacta PICV do mercado

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