Texto e foto: José Alex Gandum
Rocha de Matos, Presidente da Fundação AIP, abriu a sessão, congratulando-se com o facto de finalmente o Portugal Smart Cities Summit, que se realiza com esta designação pelo terceiro ano consecutivo, ter passado do Centro de Congressos de Lisboa, à Junqueira, em Lisboa, para a FIL, no Parque das Nações. Sublinhou ser este um evento muito importante para a fundação AIP, para a Feira Internacional de Lisboa (FIL) e para o futuro de Portugal.
Manuel Machado, Presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), anunciou que foi elaborado um conjunto de sugestões que funcionam como «uma espécie de cartilha» com o objetivo de incentivar a participação dos cidadãos, «o que traz vantagens recíprocos para todos os lados».
O primeiro painel da conferência teve a temática de 'O futuro das cidades inteligentes em Portugal (30 propostas)', e Almeida Henriques, Vice-Presidente da ANMP, começou por referir o envolvimento da indústria, sublinhando que «a parceria com a Fundação AIP está a acontecer com naturalidade».
O responsável passou depois em revista as 30 propostas, as quais se distribuem pelas seguintes áreas: identidade, capital humano, infraestruturas, conectividade e dados. Neste painel participaram ainda responsáveis da Altice, da EDP Distribuição, dos CTT, e da Deloitte.
A conferência prosseguiu com uma Mesa-redonda, com a presença de vários autarcas, inclusive dos arquipélagos da Madeira e dos Açores, que abordaram as questões tecnológicas inerentes às suas localidades e os desafios que se colocam a pessoas mais exigentes, sendo que os recursos são os mesmos ou menores, pelo que a abordagem da Inteligência Urbana, é a resposta aos desafios.
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