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RENOVÁVEIS | EÓLICA 74 NÃO SUBESTIMAR O RISCO DO PERIGO OCULTO [8]: RENOVÁVEIS Segurança Retomo com este artigo a série de artigos anteriores, relacionados com a energia, sobretudo a elétrica, na vertente segurança relacionada com as atividades produção e manutenção para reduzir riscos na cadeia de fornecimento na energia eólica e solar. Manuel Martinho Engenheiro de Segurança no Trabalho A ameaça das alterações climáticas de que os média, diariamente nos dão conta, está na ordem do dia e parecem tornar-se realidade em função dos impactos negativos que se fazem sentir na vida das populações, vagas de calor, inundações, secas, nevões são cada vez mais frequentes e adversos para a os ecossistemas, economia, bem-estar e saúde dos seres humanos. A minimização de riscos decorrentes requer medidas de adaptação aos impactos das alterações climáticas, como reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, com enfoque nas fontes de energia renovável (solar, biomassa, geotérmica, hídrica, eólica, ondas e marés). Ressalvados os custos de produção e os requisitos de segurança relacionados com a inflamabilidade e volatilidade, o recurso ao hidrogénio, para a indústria ou mobilidade, obtido por eletrólise, na separação da água em hidrogénio e oxigénio, para uso na produção de eletricidade de origem renovável ou captura e armazenamento de carbono é um processo limpo e sustentável. Entre janeiro e setembro de 2022 foram gerados 31 225 GWh de eletricidade em Portugal Continental, dos quais 54,5 % foram de origem renovável. Fonte: REN Parque eólico.

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