A conclusão é que, em 2022, foram transacionados 167.900 alojamentos familiares, num montante global de 31.783 milhões de euros. Isto, segundo a AICCOPN, significa que houve, respetivamente, aumentos homólogos de 1,3% e de 13,1% em número e em valor. Mais ainda. Corresponde a novos máximos históricos.
Relativamente à evolução dos preços dos imóveis, verifica-se uma manutenção da tendência de crescimento, com o índice de preços da habitação a valorizar-se 12,6%, face a 2021.
Sobre este ano, mais concretamente janeiro, os dados recolhidos indicam que, ao nível da área licenciada, pelas autarquias, registaram-se aumentos de 0,2% nos edifícios habitacionais, e de 15,1% nos edifícios não residenciais, face a janeiro do ano passado.
No que concerne ao número de fogos licenciados em construções novas, assistiu-se a um crescimento de 5,5% em termos homólogos, para 2.725. Relativamente ao montante dos novos empréstimos concedidos aos particulares para aquisição de habitação, observou-se uma subida de 16,5% em termos homólogos no mês de janeiro, perfazendo um total de 1.385 milhões de euros.
Quanto ao consumo de cimento no mercado nacional, até ao final de fevereiro de 2023, este foi de 569,5 milhares de toneladas, o que corresponde a uma redução de 10,3%, face aos 634,9 milhares de toneladas registadas no mesmo período do ano transato.
No segmento das obras públicas, nos primeiros dois meses de 2023, apuram-se crescimentos significativos, face ao período homólogo de 2022. O volume total de concursos de empreitadas de obras públicas promovidos ascendeu a 950 milhões de euros, o que traduz um aumento de 68% face ao registado até fevereiro de 2022. Quanto ao volume total dos contratos de empreitadas de obras públicas celebrados até fevereiro e objeto de reporte no Portal Base até ao passado dia 15 de março, apresenta uma subida de 38,5%, em termos de variação homóloga temporalmente comparável.
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