“Estamos numa mudança global e, portanto, é absolutamente essencial [...] criar condições para ter um mercado para renováveis suficientemente fluido e operacional”, afirmou a responsável portuguesa, citada pela Lusa, em conferência de imprensa após um encontro sobre política de Coesão no Comité das Regiões, em Bruxelas.
Além de permitir a troca comercial deste tipo de energia - que países como Portugal chegam a produzir em excedente, em casos como o solar -, Elisa Ferreira notou que este mercado interno iria contribuir para “uma produção [energética] menos penosa para o planeta”, dado ser feita de fontes renováveis.
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