A Universidade de Évora (UÉ) viu reforçada a sua posição na investigação com a aprovação de nove projetos de investigação no domínio da Competitividade e Internacionalização das suas Unidades e Cátedras de Investigação, num montante global a rondar os dois milhões e cem mil euros, em áreas que vão da agricultura, energia solar e armazenamento de energia, sustentabilidade do turismo, melhoramento da produção equina, entre outras.
Na área da agricultura foram aprovados seis projetos: o projeto GESCERTOLIVE que visa apoiar a gestão de olivais e a certificação de material vegetativo de variedades de oliveira nacionais; o projeto Regacork TraDE, para a transferência e divulgação dos estudos técnico-científicos da rega de sobreiros; o projeto EQUI MAIS, que pretende melhorar a produção equinae o projeto BIOPROTOMATE, assente no estudo da bioproteção de tomateiro contra a Fusariose, e no impacto das práticas agronómicas.
Na área de energias renováveis, foi aprovado o projeto SOLAR TECH para a transferência de tecnologia e conhecimento em Energia Solar e Armazenamento de Energia; o projeto ANTECIPA, que pretende conceber modelos de previsibilidade de Rochas Ornamentais em obra e em exploração e por último, na área das ciências sociais, o projeto PISTA, um projeto que se propõe desenvolver a partilha de informação sobre Sustentabilidade do Turismo no Alentejo.
O MED - Instituto Mediterrâneo para a Agricultura, Ambiente e Desenvolvimento surge como a unidade de investigação da UÉ que maior número de projetos vê aprovados, 6 no total, na área da agricultura, ambiente e desenvolvimento.
Coordenado por Augusto Peixe, o projeto GESCERTOLIVE, prende apoiar a gestão de olivais e a certificação de material vegetativo de variedades de oliveira nacionais, enquanto Nuno Ribeiro, coordena o projeto Regacork TraDE, para a transferência e divulgação dos estudos técnico-científicos da rega de Sobreiros.
No mesmo instituto de investigação da UÉ, o projeto EQUI MAIS, coordenado por Elisa Bettencourt, pretende melhorar a produção equina, já Isabel Brito surge à frente da equipa de investigadores do projeto BIOPROTOMATE, assente no estudo da bioprotecção de tomateiro contra a Fusariose, e no impacto das práticas agronómicas. Financiados foram ainda os projetos QualFastNut, para a utilização da espectroscopia NIR para a análise rápida da qualidade em frutos secos coordenado por Ana Elisa Rato, e o projeto CynaraTeC, para a transferência de Tecnologia para Valorização do Cardo coordenado na UÉ pela investigadora Cristina Pinheiro e liderado pelo Centro de Biotecnologia Agrícola e Agroalimentar do Alentejo (CEBAL).
Na Cátedra de Energias Renováveis, Pedro Horta é o coordenador do projeto SOLAR TECH para a transferência de tecnologia e conhecimento em Energia Solar e Armazenamento de Energia. Por outro lado, José Mirão, investigador do laboratório HERCULES coordena o projeto ANTECIPA, que pretende conceber modelos de previsibilidade de Rochas Ornamentais em obra e em exploração. Por último, na área das ciências sociais, Jaime Serra, investigador CIDHEUS, coordenará o PISTA, um projeto que se propõe desenvolver a partilha de informação sobre Sustentabilidade do Turismo no Alentejo.
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