Daí ter sido um pequeno passo para a utilização de exaustores mecânicos que satisfaziam as necessidades individuais, mas prejudicavam, de todo, o funcionamento da VMC e o bem-estar dos restantes inquilinos. Muitos e muitos problemas com a introdução destes exaustores mecânicos na VMC, sobretudo, a propagação dos cheiros nas restantes habitações.
A alternativa seria tubagem individual para cada cozinha que implicava a sua instalação de raiz e a consequente ocupação de espaço na 'courete'.
1 - Terminal RCH ou ventilador de cobertura CRF; 2 - Acessórios de suporte, ligação e fixação (junta flexível, apoios, silenciador, etc.); 3 - Tramo reto final; 4 - Atravessador para vedação; 5 - Te 90° tipo shunt com conexão a Ø130 mm; 6 - Tramo ajustável (1340 a 2440 mm) tipo shunt; 7 - Ramal; 8 - Tubo flexível Ø125 mm; 9 - Exaustor.
Para tal há a considerar 3 componentes:
O exaustor individual é da responsabilidade e do gosto de cada um, pelo que não vale a pena tecer quaisquer considerações a não ser chamar a atenção para o nível de ruído e para o diâmetro de ligação.
Para a conduta coletiva existe no mercado conduta, especialmente concebida para o efeito, em aço inox ou em aço galvanizado, apenas duas peças por piso (um tramo ajustável e um tê de ligação), com duas secções para evitar e retorno e a disseminação dos cheiros.
No que toca ao terminal superior da conduta, há que ter em conta duas possíveis soluções:
Esta solução apresenta as seguintes vantagens:
Sugestões de equipamento:
Os exaustores não deverão ter ligação de diâmetro superior a 125mm, e devem ser providos de válvula anti-retorno.
A conduta de extração terá diâmetro constante, duas secções sendo uma, comum e outra para o piso que serve, e será composta pelos seguintes elementos em cada piso:
E ainda, 1 tramo de comprimento a definir em obra para passagem do interior para o exterior da cobertura do edifício:
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