A Repsol colocou em funcionamento, em Portugal, o seu primeiro ponto de carregamento para viaturas elétricas (PCVE) ultrarrápido, um dos primeiros na rede pública de carregamento gerida pela Mobi.e.
Com uma potência de 150 kW, a unidade instalada na Estação de Serviço da Constituição – a primeira do norte do País - proporciona aos veículos de potência mais elevada cerca de 250 km de autonomia, em apenas 15 minutos de carregamento.
Seguindo a sua estratégia de multinergia, de diversificação das fontes de energia e de eficiência, a Repsol colocou em funcionamento a sua primeira central de painéis fotovoltaicos.
Esta unidade é constituída por 38 painéis fotovoltaicos, instalados na cobertura da Estação de Serviço da Avenida de Ceuta, com uma potência instalada de 12,54 kWp, capaz de produzir cerca de 17.000 kWh por ano de energia, o que permite uma redução de CO2 estimada em 4.267 kg por ano.
“Estamos comprometidos com a transição energética, sendo estes investimentos a prova disso mesmo. O nosso trajeto precursor reflete a nossa pertinácia com os objetivos que traçamos. Os nossos produtos e serviços são, agora, cada vez mais versáteis e continuaram a acompanhar as novas exigências, tanto do cliente como do planeta”, sintetiza Rui Aires.
A multinergética tem percorrido o seu caminho para atingir o objetivo de zero emissões líquidas de CO2, ao mesmo tempo que impulsiona outras entidades a adotarem uma mobilidade mais sustentável.
O Plano Estratégico da Repsol está orientado ao objetivo de zero emissões líquidas em 2050 e, para isso, aposta num modelo que integre várias opções tecnológicas, que junte a eletrificação com o uso de produtos de baixa, neutra ou mesmo negativa pegada de carbono negativa, e ofereça soluções a todas as necessidades da sociedade.
A combinação de diferentes tipos de energia fará com que seja possível alcançar o objetivo de zero emissões líquidas de forma mais eficiente, rápida e com o menor custo possível para o cidadão.
O Plano 2021-2025 estabelece novos e mais ambiciosos objetivos de redução de emissões, com uma diminuição da intensidade de carbono de 12% para 2025, de 25% para 2030 e de 50% para 2040, face a 10%, 20% e 40%, respetivamente, fixados antecipadamente.
Para reduzir as suas emissões, a Repsol adotará as melhores tecnologias disponíveis, minimizará o seu consumo de energia e digitalizará as suas operações para otimizar ativos. A empresa também vai realizar uma gestão do seu portfólio orientada para diminuir a intensidade de carbono, otimizando a produção, reduzindo a de barris de maior intensidade de carbono e dado prioridade ao valor sobre o volume.
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