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Empresa é líder de mercado no segmento

Daikin investe para dar resposta ao crescimento acelerado de bombas de calor na Europa

16/12/2021

“Investimentos ambiciosos na capacidade de produção e na área de I&D irão permitir à Daikin Europe expandir o mercado e a liderança em produtos”, diz Patrick Crombez, da Daikin Europe.

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Líder de mercado, a Daikin vê um ponto de inflexão no mercado europeu das bombas de calor hidrónicas (ar/água), com taxas de crescimento com um aumento previsto de 10 % CAGR para 20 % CAGR. Isto resultará na instalação anual de 4 milhões de bombas de calor até 2030, em comparação com 1 milhão em 2021.

A resposta da Daikin passa pelo investimento na capacidade de produção e inovação, no armazenamento e na logística, e na crescente formação de instaladores e técnicos de assistência em toda a região EMEA. Patrick Crombez, Diretor Geral do pilar Heating & Renewables na Daikin Europe diz que “mudar os nossos sistemas de aquecimento para bombas de calor representa uma transformação histórica para um aquecimento com baixas emissões de carbono, com vantagens para as alterações climáticas, mas também para os ambientes residenciais. Temos orgulho em liderar esta transformação na Europa”.

A unidade de negócio ‘Heating & Renewables’ da Daikin está em rápido crescimento e – enquanto líder de mercado europeu nesta categoria – está a superar o crescimento da categoria de bombas de calor na Europa.
“Para nós, 2021 foi um ponto de viragem no que respeita as bombas de calor”, realça Patrick Crombez, acrescentando que "os consumidores e os decisores políticos nunca tiveram tanta vontade de descarbonizar os sistemas de aquecimento”.

Ao longo da última década, o mercado europeu das bombas de calor cresceu a um ritmo dinâmico, com uma taxa de crescimento anual de 10 % (CAGR)* entre 2011 e 2020, resultando na instalação prevista de 1 milhão de bombas de calor em 2021.

Nos próximos anos, a Daikin – em sintonia com outros especialistas da indústria – antecipa uma aceleração acentuada na adoção de bombas de calor. Em 2030, a expectativa é que sejam instaladas 4 milhões de bombas de calor todos os anos, o que representa uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 20 %.

Nessa altura, 1 em cada 3 sistemas de aquecimento instalados serão uma bomba de calor; em 2020 a proporção era de 1 em 10. Enquanto isto representa um crescimento significativo em comparação com os últimos anos, a Daikin considera isto o mínimo, para assegurar uma mudança para o mercado de aquecimento residencial descarbonizado na Europa.

“Com base em todos os dados disponíveis, é claro que este ano a adoção da bomba de calor está a atingir um ponto de inflexão e que o já robusto crescimento da categoria irá acelerar ainda mais”, afirma Patrick Crombez.

Alguns dos fatores impulsionadores para o crescimento da quantidade de bombas de calor tem sido a implementação de legislação que regula a construção de novos edifícios em muitos países europeus, que vai desde os regulamentos gerais em França, como o RT2012 (que estabelece um novo padrão mínimo em termos de isolamento térmico das habitações), até à proibição de caldeiras de combustão nos Países Baixos, sem falar naturalmente no 'pacote objetivo 55' com o compromisso e marco ambicioso da UE em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em pelo menos 55% até 2030 com vista à neutralidade carbónica em 2050.

Além disso, incentivos um pouco espalhados pelos países europeus, como em França, Alemanha, Itália e mesmo Portugal têm aumentado, com êxito, a atratividade das bombas de calor no mercado de substituição e renovação. Em Portugal, a implementação de novos apoios do estado como os programas PPR (Plano de Recuperação e Resiliência) e PAES II (Programa de Apoio Edifícios +Sustentáveis do Fundo Ambiental) tem contribuído para o acentuado crescimento da penetração das Bombas de Calor no nosso país.

Ao mesmo tempo, a tecnologia das bombas de calor evoluiu, tornando as mesmas uma opção apelativa: a chegada de bombas de calor de ‘alta temperatura’ significa que as caldeiras de combustíveis fósseis existentes podem ser substituídas sem que seja necessário modernizar ou modificar radiadores existentes.

Daikin investe na produção, capacidade e inovação

Nos próximos anos, a Daikin tem planos para mais do que triplicar a sua produção de aquecimento na Europa, e espera que o seu negócio de aquecimento se torne num dos principais pilares de receita em 2025.

Atualmente, 5 das 14 fábricas da Daikin na região EMEA dedicam-se à produção de bombas de calor. Todas as bombas de calor Daikin vendidas na Europa são desenvolvidas e produzidas na Europa, nas principais fábricas da Daikin na Alemanha, Bélgica e República Checa.

Um plano de investimento para os próximos cinco anos, recentemente anunciado, inclui um investimento considerável na categoria das bombas de calor.

Patrick Crombez, da Daikin Europe, sublinha: "sem entrar em pormenores muito detalhados dos nossos investimentos, uma parte substancial do investimento de 840 milhões de euros planeados para a região EMEA, ao longo dos próximos cinco anos, será alocada às bombas de calor. Isto permitir-nos-á expandir a nossa liderança em bombas de calor no mercado europeu".

Parte do investimento visa expandir a capacidade de produção, para dar resposta à procura. Outra área de investimento é a construção planeada de um complexo de desenvolvimento de vanguarda, o ‘European Development Center (EDC)’ em Ghent, na Bélgica, que permitirá à Daikin reforçar a sua liderança em termos de inovação, bem como um desenvolvimento mais rápido e abrangente de bombas de calor. O complexo EDC representa um investimento de 140 milhões de euros, criará 380 postos de trabalho a nível local e também funcionará como o centro global da Daikin para o desenvolvimento de produtos de aquecimento.

Daikin Europe expande o armazenamento, a formação e as entregas a nível europeu para apoiar a transição para o aquecimento descarbonizado

Em 2021, a produção das bombas de calor da Daikin Europe rondará 1,5 milhões de unidades (abrangendo bombas de calor hidrónicas residenciais, comerciais e industriais produzidas na UE).

Atualmente, processa perto de 71 000 entregas por dia, a partir dos seus 30 armazéns em toda a Europa, e está pronta para escalar esta operação para dar resposta à procura.

Patrick Crombez comenta ainda que, "ao longo dos próximos anos, aumentaremos o nosso número de armazéns, para que possamos reduzir a distância de entrega até aos nossos clientes. A nossa abordagem de gestão de stock e armazéns integrada permite-nos mover stock com maior rapidez, oferecendo um serviço melhor e reduzindo os custos de logística".

Atualmente, 5 das 14 fábricas da Daikin na região EMEA dedicam-se à produção de bombas de calor. Todas as bombas de calor Daikin vendidas na Europa são desenvolvidas e produzidas na Europa, nas principais fábricas da Daikin na Alemanha, Bélgica e República Checa

Por fim, a Daikin Europe disponibiliza apoio e formação para instaladores em 54 centros de formação distribuídos pela Europa.

A formação vai desde cursos para iniciados sobre a instalação de bombas de calor e a tecnologia de expansão direta, até cursos avançados de resolução de problemas e controlos de serviço em produtos novos.

“Apesar das condições difíceis devido à Covid-19, temos orgulho em poder reportar que o numero de formandos – tanto online como presencial – duplicou em 2020. Os nossos investimentos reforçam a nossa produção e rede de distribuição existentes, e permitem-nos olhar com confiança e entusiasmo para a próxima década", realça Patrick Crombez.

Suportar “uma transição histórica”

Os investimentos e planos de crescimento da Daikin Europe Heating and Renewables inserem-se nesta visão de descarbonização do aquecimento residencial em toda a Europa. Uma vez que o aquecimento residencial à base de combustível fóssil é um dos maiores contribuidores para as emissões de gases com efeito de estufa, esta transformação permitirá que a Europa atinja os seus objetivos ambiciosos de redução de emissões até 2030.

Patrick Crombez afirma que "os próximos anos serão decisivos na descarbonização do aquecimento em edifícios residenciais e comerciais. Trata-se de uma transição verdadeiramente histórica que contribuirá para um clima estável, casas mais seguras e saudáveis, e faturas de energia menos dispendiosas. Temos orgulho e não poderíamos estar mais entusiasmados por assumirmos a liderança nesta transição na Europa”.

Saiba mais no Blog Daikin, aqui.

*CAGR – Taxa de Crescimento Anual Composta

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