Ligado à Bosch há mais de 20 anos, César Maurício assume este cargo de liderança a partir de Aveiro numa altura em que a Bosch reforça a aposta na inovação, desenvolvimento e produção de excelência nesta localização.
“O principal objetivo que tenho para a função é dar continuidade ao excelente trabalho já feito pelas diferentes equipas da Bosch em Aveiro, e assim garantir uma base sólida que nos permita continuar a investir e a desenvolver soluções de água quente, que proporcionem momentos de conforto sustentável às mais de 15 milhões de famílias em todo o mundo que confiam em nós usando diariamente os nossos produtos e serviços”, explica César Maurício.
Licenciado em gestão pelo ISEG – Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa, e com formações específicas na área da Liderança e Gestão de Pessoas em instituições académicas na Suíça e Alemanha, César Maurício iniciou o seu percurso profissional com uma experiência internacional na Bosch no Chile em 2001, tendo um ano depois regressado a Portugal e com uma passagem pela China como Responsável Internacional de Produto.
Entre 2004 e 2006, o desafio passou pela Bosch na Alemanha enquanto Responsável Internacional de Vendas, seguindo-se a experiência em Itália na liderança de marketing.
Nos últimos anos, a carreira de César Maurício passou por África, onde liderou o negócio da divisão para o continente assumindo o papel de Vice-Presidente de vendas e marketing. Após duas décadas de uma vasta experiência internacional, “este novo cargo representa um grande desafio e tem simultaneamente uma forte componente emocional, uma vez que se trata de um regresso à empresa onde comecei a minha vida profissional”, afirma o gestor.
A propósito das novas funções, César Maurício destaca dois principais desafios: o desafio conjuntural relacionado com a falta de estabilidade ao longo da cadeia de valor e os seus elevados custos; e o outro específico do setor, cuja fase de evolução obriga a uma maior agilidade e assertividade nos investimentos para liderar a transformação energética.
“A estratégia de longo prazo que temos definida tem em conta estes desafios, contudo, esta pandemia mostrou-nos que temos de saber adaptar-nos a circunstâncias imprevistas. O mercado da água quente vai evoluir no sentido de ficar mais sustentável para o ambiente e mais eficiente, e um dos grandes desafios é operar a requalificação energética dos edifícios mais antigos e compatibilizá-los com tecnologias de aquecimento verdes”, explica Maurício.
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