Revista O Instalador é media partner do evento

'All Things Energy Forum' regressa nos dias 2 e 3 de junho de 2022, em formato online, para analisar o momento atual do setor da energia.

Assim, o 'All Things Energy Forum', um evento internacional B2B, que reúne produtores de energia, consumidores, indústrias e entidades governamentais, conta com inúmeros especialistas que irão debater a transição energética, no contexto da pandemia, das energias verdes e dos desafios que resultam da guerra na Ucrânia.

Conta com conferências, mas também reuniões individuais e trabalho em rede com o objetivo de promover uma discussão ampla e produtiva.

Gunnar Holen, CEO da Nordic Blue Crude (Noruega), falará sobre combustíveis sintéticos de alta qualidade, neutros em carbono e outros produtos de substituição fóssil, baseados em água, dióxido de carbono e energia renovável.

Athanasios Dagoumas, Presidente da Autoridade Reguladora da Energia (Grécia), irá abordar todos os novos requisitos que o regulador grego enfrenta no ambiente energético 'extremo' de hoje, desde o licenciamento mais rápido de energias renováveis até ao armazenamento em grande escala de eletricidade e gás natural.

Maja Macic, Country Manager da RP Global (Sérvia), dará o exempli de como um produtor internacional independente de energia se expande nas energias renováveis do Sudeste Europeu.

Johannes Drielsma, da Drielsma Resources Europe (Alemanha), irá analisar a pegada de carbono das baterias de veículos elétricos e as suas cadeias de fornecimento,

Anika Nicolaas Ponder, Institute for Climate Protection, Energy and Mobility-IKEM (Alemanha), irá falar de transportes e mobilidade.

Além destes temas, irão estar em reflexão outros relacionados com:

• tecnologia e energia;
• como é que a subida dos preços afeta as políticas dos operadores energéticos e especialmente dos investidores?
• como as políticas verdes em todo o mundo podem encontrar terreno comum no novo cenário económico e geopolítico que também atinge a segurança energética?
• por mais quanto tempo continuará o gás natural a ser necessário como combustível de transição?
• a procura de energia irá continuar a este ritmo?
• serão os fundos rotulados como 'verdes' éticos e sempre legítimos?
• de onde virão os milhões necessários para uma revisão do Green Deal no que respeita à produção, armazenamento, distribuição/conectividade de energia - e com que outras utilizações de fundos irão competir?