Para o governante “é isso que vai diminuir a fatura das empresas na energia, não são os impostos”. E deu como exemplo o caso específico do imposto sobre produtos petrolíferos (ISP), que o governo baixou e que leva a que o consumidor final, por cada litro de combustível, “paga hoje menos cerca de 30 cêntimos” em impostos.
No entanto esta é uma medida temporária, segundo o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais. Na sua intervenção na conferência “Fiscalidade no OE2022” promovida pelo grupo de comunicação Global Media, o Secretário de Estado afirmou que o que se pode esperar da política orçamental “é a estabilidade que tem permitido reduzir a trajetória da dívida pública”.
António Mendonça Mendes afirmou mesmo que “a política fiscal tem um papel: deve ajudar a acelerar alterações, a mudar comportamentos, garantir o financiamento do Estado (…), mas a política fiscal não é seguramente a solução mágica para todos os problemas de política económica que temos”.
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