Casas Passivas - A melhor receita para pagar menos pela energia é consumir menos

O consumo de energia de uma Casa Passiva depende diretamente da qualidade do seu isolamento. Por outras palavras, mesmo os edifícios que estão bem isolados com outros sistemas sofrem uma clara deterioração do seu balanço energético devido às pontes térmicas. A Sto, especialista em soluções de construção e líder no fabrico de sistemas de isolamento há mais de 40 anos, é o fornecedor ideal dos mais modernos sistemas de isolamento térmico. Isso é demonstrado pelos mais de 400 milhões de metros quadrados de sistemas Sto instalados em todo o mundo.

Hoje falamos mais de energia do que nunca. Com efeito, quase 90% da energia que consumimos provém de combustíveis fósseis – e 40% dessa energia é utilizada para aquecer edifícios. Pois bem, é certo que a energia não é ilimitada – e certamente também não é gratuita. Isso é algo que qualquer pessoa que pensa sobre o meio ambiente sabe, e em particular os proprietários, que percebem isso de forma especialmente dura no final do ano, já que é quando as contas de aquecimento de repente voltam a subir.

Mas nem tudo são más notícias. Apostar em Casas Passivas é, na verdade, uma das melhores soluções à vista! Uma Casa Passiva não precisa ter um sistema de aquecimento convencional. E aqui refiro a contribuição da Sto que tem vindo a contribuir grandemente para isso com os seus sistemas de isolamento térmico, com décadas de eficácia comprovada.

Contudo, enquanto responsável pela Sto Ibérica em Portugal, verifico que existem ainda dúvidas quando se fala de Casas Passivas: o que é uma Casa Passiva? Qual é a diferença de uma casa com baixo consumo de energia? O que deve ser levado em conta na construção de uma Casa Passiva? E que sistemas de isolamento térmico são adequados para uma Casa Passiva?

O que é exatamente uma Casa Passiva? O termo “Casa Passiva“não define um determinado método de construção, mas um padrão de construção. A principal diferença para com uma casa”normal” é que uma Casa Passiva não precisa ter um sistema de aquecimento convencional. A razão é que obtém energia exclusivamente de fontes “passivas”, como o calor recuperado do ar, a radiação solar direta ou o calor irradiado pelos próprios habitantes. Para funcionar, deve cumprir os seguintes requisitos técnicos e de planeamento: um telhado completamente estanque, um sistema de ventilação com recuperação de calor eficiente, um sistema de isolamento térmico ideal, que previna a formação de pontes térmicas, bem como janelas de vidro triplo com caixilharia altamente isolante integradas diretamente na camada isolante da casa.

Assim, com um máximo de 10 watts por m² pode renunciar ao sistema de aquecimento convencional numa casa passiva. Ao longo de um ano, isto implica uma procura máxima de energia térmica de 15kw hora por m², o que representa um décimo do consumo de uma casa convencional. Leu bem: um décimo!

Em última análise, podemos ainda enumerar outras diversas vantagens consequentes como aumento de apenas 5-8% nos custos de construção em comparação com os métodos convencionais, os programas de subsídios estatais existentes, o rápido retorno do investimento (entre 0 e 10 anos), o aumento do valor do imóvel e uma melhor manutenção do edifício com uma elevada taxa de manutenção de valor.

A Sto Ibérica é um patrocinador Premium da Plataforma de Construção Passivhaus (PCP). Em Portugal, colabora diretamente com a Associação Passivhaus Portugal, criada para a implementação e desenvolvimento deste conceito em território nacional.