A decisão vem no seguimento de uma convicção (comprovada): a de que as bombas de calor são um componente fundamental de edifícios neutros em carbono.
O investimento anunciado permitirá, por um lado, a construção de novas instalações, mas, também, e com isso, novas linhas de produção e novos laboratórios. Segundo a empresa, e a médio prazo, está também previsto o aumento, em várias centenas, do número de trabalhadores da unidade.
A aposta em Aveiro – a par de Eibelshausen, na Alemanha, e Tranas na Suécia –totaliza, até 2030, mais de mil milhões de euros investimento. O objetivo? Expandir a rede.
Sobre esta decisão Christian Fischer, vice-presidente do conselho de administração da Bosch, e responsável pelos setores de energia e tecnologia de edifícios e bens de consumo, refere que “estamos a investir agora no desenvolvimento e fabrico das nossas bombas de calor para garantir que podemos aumentar a produção ao ritmo necessário. A Bosch tem como objetivo ocupar uma posição de liderança no mercado internacional de bombas de calor. É por isso que estamos gradualmente a expandir a nossas atividades nessa área”.
De realçar que, no ano passado, a empresa investiu 5,5 milhões de euros nas instalações em Aveiro. Valor que foi investido em equipamento, ferramentas e infraestrutura.
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