De acordo com a Adene, em novembro, o consumo de eletricidade diminuiu 1,8% face ao mês homólogo, enquanto a produção de eletricidade por fontes não renováveis teve um aumento de 4,8%.
No mês de novembro, as energias renováveis abasteceram 67,7% do consumo de eletricidade, as não renováveis 13,7% e o saldo importador foi 18,6%.
Segundo a REN, a produção renovável teve a seguinte repartição: eólica 33,7%, hídrica 22,6%, solar fotovoltaico 6,1% e a biomassa 5,2%.
Comparando com novembro de 2023, a produção total de eletricidade renovável diminuiu em cerca de 24,7%, resultado da forte queda da hídrica (-53,9%); no mesmo período, o solar fotovoltaico aumentou 35%, a biomassa (+12,5%) e a eólica (+6,4%).
A produção de eletricidade por fontes não renováveis teve um aumento de 4,8%. Em novembro de 2023, o saldo foi exportador.
No que diz respeito ao gás natural, novembro registou uma ligeira descida no consumo, com uma diminuição de 0,1% face ao mês homólogo.
O mercado elétrico, que corresponde ao gás natural consumido nas centrais de ciclo combinado para a produção de eletricidade, representou 26,4%, e os restantes 73,6%, destinados ao mercado convencional.
O gás natural para o mercado elétrico aumentou 8,6% e o destinado ao mercado convencional diminuiu 2,7%, quando comparados com novembro de 2023.
No que respeita ao fornecimento de gás natural, a Nigéria manteve a liderança quer comparada ao mês anterior, quer ao mês homólogo, com uma quota de mercado de 68,2%, seguindo-se os EUA com 31,8%.
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