• Evitar obras intrusivas que poderiam comprometer a funcionalidade do edifício e interferir com o normal funcionamento das atividades académicas;
• Reduzir o tempo e os custos de instalação, aumentando a eficiência do processo;
• Assegurar maior flexibilidade e escalabilidade, facilitando futuras atualizações ou expansões do sistema sem necessidade de intervenções estruturais;
• Melhor integração com a infraestrutura existente, mantendo a integridade arquitetónica do edifício e respeitando as suas características funcionais.
O SACE é um sistema inteligente que permite a gestão centralizada, automática e otimizada das instalações técnicas do edifício. Com a sua instalação na ESEP, foi possível:
Monitorizar e gerir o consumo energético
O sistema recolhe e analisa dados em tempo real, permitindo identificar padrões de consumo e oportunidades de melhoria. Os ajustes automáticos dos equipamentos reduzem o desperdício energético, promovendo uma operação mais eficiente e sustentável.
Controlar climatização e ventilação de forma inteligente
Sensores ligados a atuadores sem fios ajustam automaticamente os sistemas de aquecimento. Este controlo dinâmico garante:
Conforto térmico constante para a comunidade académica;
Estabilidade ambiental em zonas críticas;
Eficiência energética em períodos de menor ocupação.
Otimizar a iluminação
O sistema gere a iluminação de forma inteligente, com base em presença e horário. Esta automação contribui para:
Redução do consumo de energia elétrica;
Maior conforto visual;
Prolongamento da vida útil das luminárias.
Integrar e interligar sistemas técnicos
Através de protocolos normalizados de comunicação (como BACnet ou Modbus), o SACE garante a interoperabilidade entre diferentes sistemas (ar condicionado, ventilação, entre outros), promovendo uma gestão técnica centralizada e eficaz.
Promover uma plataforma de controlo flexível e expansível
Com a base sem fios e arquitetura modular, o sistema é preparado para integrar novas funcionalidades, sensores ou fontes de energia renovável, adaptando-se às necessidades futuras da escola, nomeadamente dispositivos IOT. Com o sistema implementado, a ESEP dá um passo decisivo para obter melhores classificações no futuro sistema de classificação SRI (Smart Readiness Indicator).
• Redução de custos operacionais com energia elétrica e térmica;
• Melhoria do desempenho energético do edifício, com impacto mensurável na fatura e na sustentabilidade;
• Diminuição da pegada carbónica, alinhada com os objetivos da Estratégia Nacional para a Energia e Clima 2030;
• Ambientes mais saudáveis e confortáveis para estudantes, docentes, investigadores e colaboradores;
• Capacitação digital da instituição, com ferramentas modernas de monitorização e controlo.
A modernização das infraestruturas técnicas da ESEP não é apenas uma questão de eficiência – é um posicionamento estratégico enquanto instituição de ensino superior comprometida com a formação de profissionais conscientes e preparados para um mundo em transformação.
Ao adotar esta tecnologia, a ESEP:
Neste projeto, a Geoterme aplicou o seu know-how técnico e capacidade de inovação para criar uma solução à medida das necessidades da instituição, respeitando o seu funcionamento e objetivos pedagógicos.
• Melhorar a experiência de quem aprende e ensina;
• Reduzir o impacto ambiental da atividade institucional;
• Posicionar a escola como referência na inovação sustentável no ensino superior português.
A ESEP reafirma o compromisso com o futuro — um futuro mais eficiente, responsável e resiliente.
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